«Um pequeno espreitar felino. O primeiro contacto quando entramos no Cemitério dos Prazeres, em Lisboa, tende a ser este, a troca de olhares entre nós e os vários gatos que por lá passeiam e vivem. O silêncio chega depois, nos corredores ladeados por jazigos que não acabam, nas flores dispersas, na vista para o rio Tejo. O trânsito visto de longe e a azáfama da cidade, logo ali ao lado, são despojados do seu parco sentido.»
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